sexta-feira, 19 de novembro de 2010

A vida é como um algodão doce


É verdade quando você diz que sua vida não é tão boa quanto à do vizinho. É triste quando você argumenta contra seus novos hábitos, se fere devido aos seus velhos medos e se pergunta porque diabos você tem que se sentir assim, tão frágil. É cruel quando você revira o passado e tenta entender se realmente tudo foi real, ou foi só você que preferiu criar uma bela fantasia em suas lembranças. E é fato também que assim como você, aproximadamente as 7 bilhões de pessoas que hoje vivem no mundo também possuem diversos problemas, inseguranças, frustrações, medos e indecisões. Mas devemos aprender que "dor" não se mede... Não tem como você ter um parâmetro pra poder dizer que você está mais "ferido" que outra pessoa, que está mais triste que ela. Ao invés disso, devemos encarar nossa dor/tristeza e tentarmos aprender a lição que ela veio nos trazer. Por mais difícil que seja aceitar, todos nós temos a capacidade de escolher seguir em frente. O único problema é que muitos de nós simplesmente não quer acreditar nisso. Resta a você, a mim, ao seu vizinho, começar a dar exemplo: Sorrir mais, amar mais, viver mais. Saborear a vida como uma criança saboreia um algodão doce: com um belo sorriso no rosto, sem se importar com o que os outros pensam do modo como degusta-o, e sem a mínima pressa para terminar de saboreá-lo. Tudo isso envolve também a crença em nossos sonhos, a batalha  contra nossos medos e a fé para nos guiar pelo caminho correto. São longos passos em busca da felicidade, mas começar a caminhar em direção à eles já garante boas chances de chegar ao fim do caminho. E quem sabe lá, no fim do caminho, você finalmente descubra o que seria essa tal de "Felicidade".

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Nostalgia



De vez em quando é normal parar um pouco, analisar o presente e lembrar o passado. O mais engraçado é que no presente ao olharmos o nosso passado, por mais que tenhamos algumas lembranças ruins, não nos sentimos mais afetados por elas... Ou melhor: elas parecem não doer tanto. E as lembranças boas, ah, elas são como um bálsamo. Arrancam-nos sorrisos, nos fazem pensar em como tudo era tão bom, e porque tantas vezes reclamávamos daquela realidade ou situação, se afinal tudo se resolve no final. Ah, nostalgia... Ela que aparece numa tarde de quinta-feira, entre um pensamento e outro, entre um sentimento ou uma decepção... Ela que nos faz olhar o passado à procura das melhores lembranças, dos melhores momentos, dos melhores minutos ou segundos passados com certas pessoas. Devemos enfim, saber olhar o passado e sorrir, olhar o presente e continuar e olhar o futuro e acreditar... Acreditar em nós mesmos, na capacidade de realizarmos nossos sonhos e nas mil e uma possibilidades que o amanhã nos guarda.  E assim, quem sabe, descobrirmos o que é felicidade.